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Abusos trabalhistas na cadeia produtiva

Práticas como as identificadas no relatório da Anistia Internacional não têm lugar em nossa cadeia produtiva. A Nestlé colaborou exaustivamente com a Anistia durante a elaboração do relatório, inclusive prestando informações detalhadas sobre o nosso relacionamento com o fornecedor de óleo de palma Wilmar e sobre nossas ações para abordar questões de direitos humanos e direitos trabalhistas nesse setor. Investigaremos as alegações relacionadas à compra de óleo de palma em conjunto com nossos fornecedores.

A Wilmar fornece cerca de 10% da quantidade total de óleo de palma que usamos em nossos produtos. Estamos trabalhando em estreita colaboração com a empresa para melhorar a rastreabilidade. Atualmente, 83% do volume que compramos é rastreável a partir do moinho de origem e 11% é rastreável até a plantação. Essa rastreabilidade ainda não abrange as plantações nas quais se concentram as alegações do relatório da Anistia Internacional.

Há seis anos trabalhamos com vários parceiros, inclusive The Forest Trust, para melhorar a transparência, rastreabilidade e comportamento dos fornecedores no setor de óleo de palma. Temos processos em vigor para avaliar onde existem riscos de violação de direitos trabalhistas ou direitos humanos em nossa cadeia produtiva e estamos tomando várias medidas para abordar tais problemas. Se nossos fornecedores não cumprirem com as disposições do nosso Código de Fornecedores, inclusive direitos trabalhistas, serão suspensos.

Dada a complexidade da indústria do óleo de palma e a estimativa desse setor prover mais quatro milhões de empregos no Sudeste Asiático, o progresso na abordagem das questões trabalhistas e dos direitos humanos depende dos esforços conjuntos de diferentes empresas. Continuaremos a ter um papel ativo, juntamente com outros players do setor.
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